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Estado Islâmico vende mulheres como escravas a combatentes feridos
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A organização não-governamental (ONG), Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), avançou que o EI vendeu várias prisioneiras de guerra não muçulmanas como escravas aos seus combatentes feridos no nordeste da Síria. Estas mulheres são «exploradas sexualmente», além de efectuarem trabalhos domésticos e ajudarem os combatentes, adianta a organização. A ONG explicou que a venda de mulheres capturadas pelo EI, na Síria e no Iraque, é um negócio muito lucrativo para os dirigentes e membros do grupo jihadista. O grupo vendeu quase 300 mulheres yazidis, capturadas no Iraque, aos combatentes do EI na Síria por valores que rondavam entre os 500 e os dois mil dólares por mulher. O OSDH sublinhou que o EI evita vender prisioneiras curdas, na sequência de vários casos em que escravas deste grupo étnico assassinaram o homem que as comprou, e suicidaram-se em seguida.Fonte: Luanda Digital